sábado, 19 de outubro de 2013

ONDE HOUVER 1% DE CHANCE, COLOQUE 100% DE FÉ.

PARA PENSAR MELHOR E VIVER MELHOR.

 

 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

CONFORTOS EM PALAVRAS

 

Sei que palavras são iguais aos remédios: na dose certa, te curam, excedendo a dose, te matam.

 

Tá doendo agora? Não se preocupe vai passar;

Tá com medo? É normal, o medo é a nossa maior defesa;

Tá no chão? Levante, todos precisamos cair para levantar;

Tá chorando? Chore, faz bem, limpa à alma;

Tá envergonhado? Erga-se! Não há vergonha em sentir vergonha;

Tá triste? Lembre-se de um bebe sorrindo;

Tá cansado? Descanse, respire fundo, mas continue;

Tá deprimido? Procure ajuda, isso não é um defeito seu é doença;

Tá assustado? Imagine-se segurando a mão de Jesus;

Tá no escuro? Procure encontrar a luz;

Tá desesperado? Nunca se desespere, tudo tem concerto;

Tá sem esperança? Eu tenho certeza que a esperança esta aí em algum lugar dentro de você. Procure-a.

Quer fazer o bem a alguém? Pare e escute-o, muitas vezes na vida queremos apenas ser ouvidos. Não julgue, não deprecie, não diga que não entende. Acolha, diga algo que motive, ou, faça como eu: Escreva.

Fiquem todos na luz divina.

Lucinha Lino

 

 

 

 

domingo, 15 de setembro de 2013

DICAS PARA SUPERAR AS ADVERSIDADES DA VIDA



 Quer queiramos ou não, a adversidade faz parte da vida. Superar as adversidades é um dos maiores obstáculos que enfrentamos. Os problemas, sejam grandes ou pequenos apresentam-se a nós durante toda a nossa existência. Independentemente de quão animado, inteligente, ou contente estejamos no momento, independentemente de a vida nos correr às mil maravilhas, inesperadamente todos nós algumas vezes somos confrontados com problemas, lutas, desafios, dificuldades. É como se fôssemos postos à prova, para vermos de que fibra somos feitos, como é que conseguimos enfrentar algumas situações catastróficas e angustiantes. Não pretendo passar a mensagem que quanto mais adversidade melhor, nem sou apologista de que o sofrimento é algo de bom. Não, o sofrimento incapacitante não é benéfico. Ainda assim, não invalida que pensamos nele como uma realidade que acontece na vida de cada um de nós, certamente em número e intensidade diferentes de pessoa para pessoa. Quando acontece, aceitá-lo é uma parte da estratégia para nos livrarmos de mais sofrimento. Aceitá-lo pode constituir uma forma de nos reestruturarmos e seguirmos em frente.

Conforme Havelock Ellis escreveu: “A dor e a morte são parte da vida. Rejeitá-las é rejeitar a própria vida.”

Heródoto, filósofo grego, disse: “A adversidade tem o efeito de atrair a força e as qualidades de um homem que as teria adormecido na sua ausência.” 

Vamos as Dicas:

1. Esteja atento, e aceite que a adversidade é inevitável na vida. Como já foi referido, a adversidade faz parte da vida. Uma vez que nos aconteça algum infortúnio, não o aceitar ou resistir-lhe só vai fazer com que persista. Não quero dizer com isto, que sejamos passivos ou complacentes com a adversidade e que ao aceitá-la nada façamos para minimizar ou recuperar dela. Não é nada disso, o que quero dizer é que aceitar é um caminho para se desprender e reestruturar-se. É uma forma viável de procurar caminhos alternativos e seguir em frente.  Onde quer que possamos ir existe certamente alguma forma de adversidade, mesmo que não seja a nossa. Há inundações, tsunamis, guerras e calamidades de todos os tipos. Mesmo dentro do seu próprio círculo de familiares e amigos há perda, morte e tragédia. Embora a dor seja inevitável, o sofrimento exacerbado é opcional. Tal, como por contraste a felicidade é possível mas é opcional.  Então o que podemos fazer?

2. Construa os seus recursos internos. Antes que a  adversidade o atinja, deve propor-se a trabalhar no seu equilíbrio emocional, deve fortalecer a sua musculatura emocional, coragem e disciplina. Quando você se torna consciente de que algumas dificuldades são inevitáveis, você pode preparar-se mentalmente para enfrentar as adversidades de cabeça erguida. Não será muito diferente do sentimento de um soldado que vai para a guerra. Ele (ou ela) prepara-se física e mentalmente para qualquer possibilidade. O militar sabe que pode ser desastroso, assustador, e esgotante, mas ele sente-se preparado e equipado com um conjunto de estratégias que lhe permitem enfrentar a situação com coragem. Na maioria das vezes, quando você está preparado para o pior, o pior nunca acontece, ou é muito menos grave do que o previsto.

Continua no próximo artigo...

Fonte: Escola Psicologia 

 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

UMA VIDA, DUAS VIDAS, UM SORRISO!

 

Foi durante a guerra civil na Espanha. Antoine de Saint-Exupéry, o autor de O pequeno príncipe, foi lutar ao lado dos espanhóis que preservavam a democracia.

Certa feita, caiu nas mãos dos adversários. Foi preso e condenado à morte.
Na noite que precedia a sua execução, conta ele que foi despido de todos os seus haveres e jogado em uma cela miserável.
O guarda era muito jovem. Mas era um jovem que, por certo, já assassinara a muitos. Parecia não ter sentimentos. O semblante era frio.

Vigilante, ali estava e tinha ordens para atirar para matar, em caso de fuga.
Exupéry tentou uma conversa com o guarda, altas horas da madrugada. Afinal, eram suas últimas horas na face da Terra. De início, foi inútil. Contudo, quando o guarda se voltou para ele, ele sorriu.
Era um sorriso que misturava pavor e ansiedade. Mas um sorriso. Sorriu e perguntou de forma tímida:
Você é pai?
A resposta foi dada com um movimento de cabeça, afirmativo.
Eu também, falou o prisioneiro. Só que há uma enorme diferença entre nós dois. Amanhã, a esta hora eu terei sido assassinado. Você voltará para casa e irá abraçar seu filho.
Meus filhos não têm culpa da minha imprevidência. E, no entanto, não mais os abraçarei no corpo físico. Quando o dia amanhecer, eu morrerei.
Na hora em que você for abraçar o seu filho, fale-lhe de amor. Diga a ele: “Amo você. Você é a razão da minha vida.” Você é guarda. Você está ganhando dinheiro para manter a sua família, não é?
O guarda continuava parado, imóvel. Parecia um cadáver que respirava.
O prisioneiro concluiu: Então, leve a mensagem que eu não poderei dar ao meu filho.

As lágrimas jorraram dos olhos. Ele notou que o guarda também chorava. Parecia ter despertado do seu torpor. Não disse uma única palavra.
Tomou da chave mestra e abriu o cadeado externo. Com uma outra chave abriu a lingueta. Fez correr o metal enferrujado, abriu a porta da cela, deu-lhe um sinal.

O condenado à morte saiu apressado, depois correu, saindo da fortaleza.
O jovem soldado lhe apontou a direção das montanhas para que ele fugisse, deu-lhe as costas e voltou para dentro.
O carcereiro deu-lhe a vida e, com certeza, foi condenado por ter permitido que um prisioneiro fugisse.

Antoine de Saint-Exupéry retornou à França e escreveu uma página inesquecível: Uma vida, duas vidas, um sorriso. 

Quantas vezes temos o privilégio de sorrir e escolhemos fechar a cara, ser indiferentes, frios.

Tudo na vida tem sua magia e quando não tem, devemos ser os mágicos.

A esperança deve ser cultivada todos os dias, como uma flor que se rega, para que não morra.

E o amor é o melhor remédio para curar os males da alma, da mente e até do corpo.

Namastê (O Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você) meus amigos!

 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

2 X O PARA A DEPRESSÃO. MORRE CHAMPIGNON, 6 MESES DEPOIS DO CHORÃO SEU AMIGO-IRMÃO.

É muito fácil pegar a mão, apontar o dedo para alguém e julgar. Veja que ao apontar o seu dedo, os outros 4 dedos da mão se voltam para você. Depressão é algo que não tem explicação, mas já se sabe o que pode desencadear os sintomas. A perda de um ente querido é uma delas. Tem um ditado que diz que "amigo é família que se escolhe" e eu concordo plenamente. Os laços de uma verdadeira amizade são insolúveis. Brigas são mais que comuns entre amigos. Pessoas diferentes, com pensamentos diferentes, discordam as vezes, normal. 

 Após 06 meses da morte do cantor Chorão da Banda Charlie Brown Jr, seu amigo-irmão desde os 12 anos de idade Luis Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, se suicidou com um tiro na boca, na madrugada de hoje 09 de setembro.

Entender a dor dos outros é o primeiro passo para se entender melhor. O suicídio gente, é a única saída as vezes para uma dor que parece não ter fim. Imagine alguém no fundo de um poço profundo, sem luz, por dias. Chegará o momento que essa pessoa desistirá de tudo e se entregará a morte. É o que acontece ao me ver aos suicidas. É ficar dias, semanas, meses às vezes anos nesse "poço profundo" de tristezas, mágoas, culpas. É o ápice do vazio existencial.

Não há o que se falar sobre quem se suicida. Apenas lamentar e desejar que ele encontre a paz que nesta terra não encontrava mais. As religiões tem explicações diversas sobre o destino de almas suicidas, mas na verdade tudo é um mistério de fé. Ninguém foi além desta vida e voltou para contar. 

Mas há o que se falar para alguém que não está bem, que você percebe que está "meio diferente". Está mais exaltado que o normal, mais triste que o normal. Não é mais a mesma pessoa.  Não desista dela, não abandone, não se afaste, mesmo que a pessoa demonstre que não quer você por perto, lute por ela, ou melhor lute com ela. Evite que mais uma vida se vá precocemente. A depressão gente é algo muito sério e ninguém pede para tê-la. Ninguém merece tê-la. Mas ela esta aí, atingindo ricos, pobres, famosos, brancos, negros, ou seja, qualquer ser humano que é feito de carne, osso e espírito, está sujeito à ela.

Champignon, onde você estiver, te mando minha oração, meu pedido de luz para você. Que você reencontre seu amigo que você tanto amava o qual também te amava e que juntos descansem em paz. Amém!

domingo, 8 de setembro de 2013

TEXTO: O CARPINTEIRO. CUIDADO PARA NÃO DEIXAR "ESSE CARPINTEIRO" FAZER PARTE DA SUA VIDA

 

Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria.

O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Está é a sua casa" ele disse, "meu presente a você."

Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.

Pois é gente. Às vezes construímos nossas vidas de maneira vaga, sem qualidade, distraída, em vez de seguir agindo, vamos simplesmente reagindo, não fazendo o menor esforço para colocar o nosso melhor nas coisas e nas pessoas. Falta atitude, vontade, as vezes conscientemente e em outras involuntáriamente. Então, quando olhamos em volta vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente?

Você é o carpinteiro da sua vida. Vamos chamar sua vida de "casa". Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, muda algo, levanta uma parede, coloca novas portas e janelas. Continue essa construção de maneira sabia. Se achar que deve demolir tudo e reconstruir outra vez, faça. Não importa em que fase da vida você está. Essa é a sua "casa".

Lembre-se: Essa é a única vida que você tem para construir. Mesmo que você soubesse que só  teria mais um dia de vida, este dia merece ser vivido na sua plenitude, no seu melhor. E o mais importante a "casa" é sua, então faça suas próprias escolhas, mesmo que desagrade alguém, você é que tem que se sentir confortável nela.

Na verdade gente, a vida é um grande projeto que pode ser melhorado a cada dia e cabe a você, tornar esse projeto uma linda realidade.

Namastê!